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Se hoje o design brasileiro é reconhecido mundo a fora, isso se deve em grande parte ao trabalho de Sergio Rodrigues. Na década de 1950, enquanto Oscar Niemeyer e Lucio Costa revolucionavam a arquitetura do país, Sergio – também arquiteto - escolheu dedicar-se ao interior das construções. Rompeu com as referências coloniais e européias predominantes na época para criar um mobiliário autenticamente nacional, com peças robustas de madeira maciça que convidavam a descontração e à informalidade. O desenho do banco Mocho de 1954, por exemplo, foi assumidamente inspirado nas rústicas banquetas de ordenha. Sua poltrona Mole - com percintas de couro, almofadões e, originalmente, estrutura de jacarandá, - venceu em 1961 o Concurso Internacional do Móvel de Cantú, na Itália, e tornou-se ícone do design brasileiro. Até o final dos anos 1960, à frente da loja Oca, e a partir daí em seu próprio escritório no Rio de Janeiro, Sergio segue criando móveis de linhas ousadas e confortáveis. O Arquivo Contemporâneo acompanha de perto a trajetória do mestre, trazendo suas obras mais recentes – como a já famosa poltrona Diz, de 2001 – e relançamentos em primeira mão, caso do sofá Hauner, de 1954, e da poltrona Paraty, de 1963. Foto: Eduardo Camara @eduardocamara


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